Início Mundo Emmanuel Macron: Presidente da França toma tapa na cara durante caminhada

Emmanuel Macron: Presidente da França toma tapa na cara durante caminhada

0
O presidente francês, Emmanuel Macron - Chesnot/Getty Images

O líder estava em visita ao Sul do país para conversa com comerciantes locais sobre o futuro dos negócios com a melhora da pandemia da Covid-19

O presidente francês Emmanuel Macron levou um tapa na cara na terça-feira (8) por um homem em uma multidão de curiosos durante uma caminhada no sul da França, de acordo com um vídeo do incidente.

A comitiva de segurança de Macron rapidamente interveio para puxar o homem para o chão e afastar Macron dele. Duas pessoas foram presas em conexão com o incidente, informaram as emissoras BFM TV e a rádio RMC.

O incidente ocorreu enquanto Macron estava visitando a região de Drome, no sudeste da França, onde encontrou donos de restaurantes e estudantes para falar sobre como a vida está voltando ao normal após a epidemia de Covid-19.

Em vídeo que circulou nas redes sociais, Macron, vestido com uma camisa branca de manga longa, podia ser visto caminhando em direção a uma multidão de simpatizantes que estavam atrás de uma barreira de metal.

O presidente francês estendeu a mão para cumprimentar um homem, de camiseta verde, óculos e máscara facial.

O homem pôde ser ouvido gritando “Abaixo a Macronia” (“A Bas La Macronie“) e então deu um tapa na cara de Macron. A identidade do agressor e os motivos da ação são incertos. Enquanto esbofeteava o líder, também foi possível ouví-lo gritar “Montjoie Saint Denis“, um grito de guerra dos exércitos franceses de quando o país ainda era uma monarquia.

Dois dos seguranças de Macron abordaram o homem de camiseta verde, enquanto outro conduzia Macron para longe. Mas Macron permaneceu próximo à multidão por mais alguns segundos e parecia estar falando com alguém do outro lado das barreiras.

A administração presidencial disse que houve uma tentativa de atacar Macron, mas recusou comentários adicionais.

FONTE: Christian Lowe, Dominique Vidalon, Michel Rose e Sudip Kar-Gupt, da Reuters, em Paris

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui