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Em greve, professores fazem protesto em frente à sede do Governo do AM; trânsito é alterado

Agentes de trânsito e policiais militares colocaram gradis no local, e bloquearam o trânsito no trecho em frente ao prédio.

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Em greve, professores fazem protesto em frente à sede do Governo do Amazonas e trânsito é alterado — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Os profissionais da educação da rede estadual do Amazonas entraram na terceira semana de greve nesta segunda-feira (29). Nesta manhã, um grupo protesta em frente à sede do Governo do Estado, em Manaus. O trânsito no local foi alterado.

Nesta segunda-feira, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) informou ao g1 que terá uma nova reunião com representantes do Estado. Deputados da base do governo confirmaram que o encontro está previsto para ocorrer à tarde, às 14h.

Em greve, professores e outros profissionais da educação fazem protesto em frente à sede do Governo do Amazonas  — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica
Em greve, professores e outros profissionais da educação fazem protesto em frente à sede do Governo do Amazonas — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica
Protesto

Um grupo de profissionais da educação começou a concentração em frente à sede do Governo, situada na Avenida Brasil, Zona Oeste, por volta das 9h.

Mais cedo, agentes de trânsito do Detran-AM e policiais militares colocaram gradis no local, e bloquearam o trânsito no trecho em frente ao prédio.

Greve

A greve dos profissionais da educação da rede estadual começou no dia 17 deste mês. A greve é liderada pelo Sinteam.

De acordo com a entidade, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março. A instituição afirma, ainda, que a data-base de 2022 também está atrasada.

Integram o movimento grevista merendeiros, servidores administrativos, vigias, profissionais de serviços gerais, professores e pedagogos.

Os profissionais reivindicam 25% de reajuste salarial. O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Desde o início da greve, os representantes do sindicato e do Governo do Amazonas se reuniram duas vezes. Sem acordo com o Estado, que ofereceu 8% de reajuste, os profissionais da educação decidiram manter a paralisação.

O balanço mais recente do Sinteam aponta que 70% das escolas estaduais estão sem aulas.

FONTE: Por G1 AM

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