Prazo para apresentação de indícios, dado pelo corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral, se encerrou na segunda (2) sem manifestação do presidente.
O presidente Jair Bolsonaro perdeu de W.O. a primeira batalha contra a Justiça Eleitoral. Ele não entregou as supostas provas de fraude nas urnas eletrônicas.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luis Felipe Salomão, tinha dado prazo de 15 dias para Bolsonaro oferecer “evidências ou informações” relativas à ocorrência de eventuais fraudes em eleições anteriores. O prazo –na prática, maior devido ao recesso do Judiciário– se encerrou na segunda-feira (2), e Bolsonaro fez cara de paisagem. Não ofereceu evidências, nem informações.
Surpresa zero. Bolsonaro já admitiu não ter provas. Mas sua tática de apresentador de auditório está de pé: ele não veio para explicar. Veio para confundir.
O caso, na prática, já havia perdido a relevância com a decisão tomada na segunda (2) pelo Tribunal Superior Eleitoral: de forma unânime, a corte aprovou que as investigações continuarão, com a abertura de um inquérito administrativo.
FONTE: G1